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   Os argumentos utilizados pelo deputado federal Luiz Argôlo (SDD) na sua defesa prévia ao Conselho de Ética da Casa Baixa do Congresso Nacional não mudaram em nada a opinião do relator do processo Argôlo Youssef Marco Rogério.
   De acordo com o colunista da revista Veja, Lauro Jardim, a tentativa de desqualificar as provas das relações íntimas entre os dois acusados com o argumento de que o vazamento de informações foi ilegal não foi convincente.
   "Não apresentou nada de novo e não enfrentou o mérito das denúncias. Pode até ser que, após o depoimento das testemunhas, e a sustentação apresente argumentos, mas, por enquanto, nada".

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