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   Durante entrevista concedida à rádio Metrópole na tarde desta quinta-feira (18), a candidata à Presidência da República pelo PSB, Marina Silva, salientou suas propostas de governo para o apresentador Mário Kertész. Marina, que vem recebendo várias críticas dos seus adversários, principalmente de Aécio Neves (PSDB) e Dilma Rousseff (PT), tratou de se defender dos ataques contra a sua campanha. “Tratamos com respeito os nossos adversários.            Eu não quero ganhar uma eleição em cima da mentira, como ganhou o presidente Collor, que hoje apoia a Dilma. A sociedade brasileira tem discernimento e não irá permitir isso”, afirmou. A candidata ainda falou sobre suas propostas relacionadas à homofobia e o casamento homossexual, um dos assuntos mais polêmicos que envolveram a sua candidatura. “Todos o movimento mandaram contribuições e ninguém teve a sua contribuição inserida na íntegra.
    Por conta de um erro a contribuição do LGBT foi publicada na integra, do jeito que foi encaminhada. A discussão e o debate fez uma síntese, e essa síntese não estava corrigida. Quando a coordenação identificou o erro, fez uma errata. Agora isso está sendo usado contra mim. É mais uma calunia, uma fofoca. Eu que fui cristã católica durante muito tempo, sou cristã evangélica, respeito a constituição brasileira. Nós vivemos em um estado laico.
     No nosso programa os direitos da comunidade LGBT estão mais respeitados que no programa da presidente Dilma Rousseff (PT) ou no de Aécio Neves (PSDB). O que nós estamos defendendo são os direitos civis das pessoas”, disse Marina.

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