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   Após o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) mudar o entendimento sobre o horário eleitoral gratuito e proibir ataques entre os adversários na disputa ao Planalto, quatro propagandas ou trechos delas de Dilma Rousseff (PT) e quatro de Aécio Neves (PSDB) foram suspensos nos últimos três dias.
  O levantamento do G1 foi feito com base em processos no TSE até as 20h30 deste domingo (19). De acordo com a assessoria do tribunal, outros dez pedidos envolvendo os dois candidatos ainda serão julgados. A nova jurisprudência do tribunal diz que os horários eleitorais têm de ser “programáticos, propositivos, e que o debate pode ser ácido ou duro, mas relativo a questões de políticas públicas”. Isso fez com que as duas coligações passassem a travar uma guerra de liminares.

Todas os processos constam do site do TSE.

PROPAGANDAS SUSPENSAS DE DILMA
PROPAGANDAS SUSPENSAS DE AÉCIO
AEROPORTO DE CLÁUDIO - Propaganda diz que Aécio fez aeroporto em terreno da família e que a chave fica nas mãos de um tio, em referência ao aeroporto na cidade mineira de Cláudio

PROPINA DO PT - Propaganda usa afirmação de Paulo Roberto Costa, que diz que, do percentual de 3% cobrados dos contratos da área de abastecimento, 2% iam para o PT
OH, MINAS GERAIS - Propaganda faz paródia com a música "Oh, Minas Gerais", complementando com o trecho "quem conhece Aécio não vota jamais"

ESTÁDIOS DA COPA - Propaganda fala de desvio na Petrobras e diz que com o dinheiro que foi para o PT era possível fazer mais 12 estádios da Copa

CENAS DO DEBATE - Propaganda usa passagens do debate no SBT em que mostra Dilma falando de combate à corrupção e transparência

MANCHETES DE JORNAL - Propaganda usa manchetes de jornais, como "Tesoureiro recebia propina para o PT, dizem delatores" e "Dirceu é condenado a 10 anos e 10 meses e irá para a prisão"
TESTE DO BAFÔMETRO - Propaganda fala que Aécio se recusou a fazer teste do bafômetro após ser flagrado em uma blitz

IRMÃO DE DILMA - Propaganda fala que Igor Rousseff, irmão da presidente, foi contratado pelo então prefeito de BH Fernando Pimentel, mas que nunca apareceu para trabalhar

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