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O deputado Augusto Castro (PSDB) foi citado em reportagem veiculada nesse final de semana pelo jornal Folha de S. Paulo por ter recebido durante sua campanha eleitoral a quantia de R$ 15 mil de um estudante que foi bolsista do programa da Assembleia Legislativa da Bahia por ser considerado carente. Segundo o parlamentar tucano, o beneficiado que recebeu R$ 22 mil de auxílio em três anos é filho de um funcionário do Legislativo que trabalha em sua equipe. 
 
“Eu autorizei a bolsa para o filho de um funcionário que trabalha comigo. Ele é do interior, da cidade de Ibicaraí que veio estudar aqui em Salvador e está dentro do perfil. Agora, a doação foi feita em um período eleitoral que se encerrou no ano passado e qualquer pessoa pode doar dentro do limite de pessoa física. Aconteceu dentro da legislação e a doação não teve nada a ver com a bolsa. Uma coisa não tem nada a ver com a outra”, tentou justificar. 
 
Questionado se não considerava contraditório o auxiliado pelo programa de carência da Alba fazer doação para campanha, Castro apontou o Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) firmado entre o Ministério Público que apontou irregularidades no projeto e solicitou a extinção do mesmo. “É por isso que houve esse TAC com o MP para corrigir essas distorções”, lembrou.

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